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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Vá de galinha!


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por Gilberto Dimenstein

Se essa campanha publicitária der certo, será uma revolução no trânsito e na cultura da cidade de São Paulo, servindo de modelo para o resto do Brasil. Chama-se "Vá de Galinha"--o detalhamento está no www.catracalivre.com.br, onde coloquei experiências no mundo de compartilhamento de carro.

Elaborada pela Nazca Saatchi& Saatchi a pedido da SOS Mata Atlântica, a campanha, a ser lançada neste mês, estimula os paulistanos a dar carona.

O título da campanha é baseada numa reportagem da Folha mostrando que, na hora do rush em São Paulo, uma galinha é mais veloz do que um automóvel. Diante disso, a SOS Mata Atlântica fez a brincadeira de que era melhor ir de galinha por ser menos poluente e só bastava um ovo para ser fabricada.

A brincadeira agora virou algo sério. A campanha vai dar uma saída concreta, usando a internet. Serão apresentadas opções para que as pessoas usem sites para compartilharem carro, tomando precauções de segurança. Um deles é o Campus Aberto, inicialmente criado para estudantes universitários. Outra opção é fazer com que cada empresa possa ter um projeto próprio de segurança, o que é fácil.

É daquelas campanhas que, se der certo, todos saem ganhando. Quem compartilha o carro pode rachar o combustível, que pega a carona gasta menos do que um táxi. No final, a cidade fica menos poluída e congestionada.

O problema é que é uma mudança e tanto de cultura. Se coisas como essas não forem feitas, a próxima será Vá de Tartaruga, tanto que o trânsito está piorando.





domingo, 7 de agosto de 2011

Crescimento das periferias impacta o transporte urbano

O técnico do Ipea Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho apresentou o
Comunicado nº 102: emprego está concentrado nas cidades centrais
Foto: Sidney Murrieta

Comunicado mostra que o entorno das regiões metropolitanas cresce mais, com efeitos na mobilidade

O crescimento mais acelerado das periferias das regiões metropolitanas brasileiras tem agravado as condições de mobilidade no país. Essa constatação está no Comunicado do Ipea nº 102 - Dinâmica populacional e sistema de mobilidade nas metrópoles brasileiras, divulgado nesta quinta-feira, 28, durante coletiva pública na sede do Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília.

A pesquisa analisou dados do Censo Demográfico de 2010, do IBGE, que mostram uma taxa de crescimento populacional maior nas cidades do entorno das principais regiões metropolitanas (RMs) brasileiras. Em nenhuma das nove maiores metrópoles (Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre) a cidade principal foi a que mais cresceu desde o último censo. Apenas o município do Rio de Janeiro teve índice acima da média da sua RM.

As vagas de trabalho, no entanto, permaneceram concentradas nas cidades centrais, o que gerou um aumento nos deslocamentos de pessoas pelos sistemas metropolitanos de transportes. Na Grande São Paulo, por exemplo, o número de pessoas que se deslocam para trabalhar em outro município cresceu 55% em 10 anos (1997-2007), revelam os dados de uma pesquisa de origem e destino do metrô de São Paulo, apresentados no Comunicado.

Como consequência, as viagens ficaram mais longas e mais caras. Entre 1992 e 2008, segundo a Pnad/IBGE, os deslocamentos casa-trabalho com mais de uma hora passaram de 15,7% para 19%. Já o preço das passagens do transporte coletivo subiu, nos últimos dez anos, cerca de 30% acima da inflação.

“Os empregos continuam concentrados na parte central da RM, isso gera mais pendularidade e concentra as viagens no período de pico, isso é oneroso. Nos demais horários o sistema fica ocioso e os custos são transferidos para as tarifas”, explicou Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, técnico de planejamento e pesquisa do Ipea e um dos autores do estudo.

O Comunicado ressalta que há necessidade de investimentos da União para lidar com a questão da mobilidade nas regiões metropolitanas. “Os municípios se preocupam mais com o transporte local e não o metropolitano. A União precisa se comprometer com os grandes investimentos, com recurso do orçamento e não apenas financiamento. Os municípios não têm condições de arcar com os custos”, afirmou o pesquisador.

Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 102


Fonte: Ipea - 28/07/2011

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Leia também:

- Os Planos e as obras - 20/04/2011
- A Cidade das Curtas Viagens - 25/10/2010
- Ideias equivocadas - 17/06/2010


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Notícias da semana










Na última notícia, um comentário nos chamou a atenção:


Reparem q a cena é sempre a mesma, "o errado bateu no ônibus q tava certo e morreu" o motorista ainda tentou ñ matá-lo, mas matou. Agora entrem num ônibus e escutem as palavras dos motoristas, muitos dizem: "comigo eu boto por cima quem quiser q saia da frente" eu mesmo já escutei muitas frases.
Andre - 03/08/2011 10h55


Sabemos que não podemos generalizar e dizer que todos os motoristas de ônibus pensam dessa maneira, mas essa frase não lhe soa familiar?

Em nossas bicicletas, conseguimos desenvolver uma velocidade média de 15 a 20 km/h. Uma velocidade tranquila que permite o convívio harmônico com os pedestres e nos dá condição de parar a bicicleta instantaneamente em qualquer sinal de perigo.

Com trânsito livre, a velocidade média de um ônibus se assemelha à de uma bicicleta. Por isso, os ônibus são recomendados para as distâncias mais longas, em corredores exclusivos, enquanto a bicicleta consegue suprir a escala do bairro.

Na última reunião que tivemos na SMTT, escutamos um técnico dizer que o computador de bordo do seu carro informa sempre sua velocidade média próxima dos 25 km/h. Não é que o carro ande na mesma velocidade da bicicleta. Ele atinge picos (mortíferos) de 60 ou 80 km/h (em locais habitados por pessoas), mas como fica muito tempo parado nos congestionamentos, sua velocidade média fica bem distante dos seus picos.

É por isso que, em curtas distâncias (até 6 km), a bicicleta chega a ser mais rápida que o carro, já que, na bicicleta, não ficamos presos em congestionamentos e nossa velocidade é quase constante.

Ao que nos parece, quando os motoristas não estão presos nos congestionamentos, estão desesperados correndo para tirar o atraso. E é nesse momento onde acontecem os "acidentes".

Enquanto não tivermos investimentos concretos para a melhoria do transporte coletivo e do uso da bicicleta na cidade, veremos apenas esses paliativos (viadutos, alargamento de vias, etc) sempre apresentados pela Prefeitura, com o objetivo de "desafogar" o trânsito, ou como gostam de falar: "permitir a fluidez do trânsito", que podemos traduzir por "manter os carros se deslocando em alta velocidade".


Essas são apenas algumas notícias da semana...

... e a semana ainda nem terminou!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Reunião na SMTT


Aconteceu na manhã de hoje (01), no auditório da SMTT, a reunião para debater a implantação de infraestrutura cicloviária (IC) em Maceió. A reunião foi agendada pelo promotor Max Martins como encaminhamento da última ocorrida no Ministério Público Estadual (MPE) e com o objetivo de realizar um debate entre SMTT e usuários de bicicleta que pudesse elaborar propostas de intervenções na cidade.

Participaram da reunião, além dos usuários de bicicleta que vinham participando das reuniões no MPE e representantes da SEMPLA, diversos servidores da SMTT. Conforme informado, a segunda-feira é o dia no qual realizam-se “reuniões técnicas” da SMTT e, portanto, foi aproveitado este momento para o debate sobre IC.


Sendo conduzida pela SMTT, a reunião teve início às 10h com a apresentação do Assessor Especial de Trânsito da SMTT, Sr. José Moura, demonstrando em imagem do Google Earth as intenções de construção de IC em Maceió.


Em seguida, a representante da SEMPLA, Sra. Patrícia Pradines, expôs a apresentação em Power Point que fora vista pelos ciclistas na última reunião ocorrida no MPE. Ao final da apresentação, o Sr. José Moura sugeriu que fosse elaborado um mapa sobrepondo as propostas apresentadas pela SEMPLA e as apresentadas pela SMTT. Tal fato nos causou estranheza pois, ao que pareceu, as secretarias do município não trabalham em conjunto.

José Moura também levantou a possibilidade de serem realizadas outras reuniões entre SMTT e usuários de bicicleta, já que o assunto não se esgotaria numa única reunião. Expusemos nossa preocupação em estender o assunto por diversas reuniões e terminarmos perdendo o foco da questão. Também demonstramos a preocupação do promotor Max Martins com a objetividade quando sugeriu esta reunião entre SMTT e usuários de bicicleta, para que saíssem dali propostas concretas de intervenção na cidade e que pudessem embasar a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta entre SMTT e MPE.

Argumentamos também sobre a impossibilidade de realização de reuniões no horário da manhã, já que não poderíamos ausentarmo-nos do nosso trabalho com frequência. Sugerimos então que as reuniões fossem realizadas no período noturno.

Também explicamos que, mais importante do que a elaboração de um mapa de intenções seria a definição de um cronograma de intervenções físicas que coloquem em prática essas intenções. Sugerimos que, após a elaboração do mapa, elegêssemos um (ou mais) critério(s) para nortear a intervenção da Prefeitura no sistema viário. Apresentamos como proposta de ponto de partida para intervenção:

a) vias com maior fluxo de bicicletas (conforme contagem da Prefeitura);
b) vias com maior número de acidentes envolvendo ciclistas;
c) vias que vêm sofrendo intervenção da SMTT (ex: Av. Jatiúca, Comendador Leão, Deputado José Lages);
d) ...

Foi sugerido que nós apresentássemos uma proposta de malha cicloviária para a cidade que seria analisada pela Prefeitura e, posteriormente apresentada na reunião no MPE.


De repente, por volta das 11h15, sem que alguém desse a reunião por encerrada, o auditório começou a se esvaziar.


O Superintendente da SMTT, Sr. José Pinto de Luna, compareceu ao auditório e teve uma conversa informal com os que ali ainda se encontravam. Luna expôs sua intenção em ter um representante dos usuários de bicicleta no Conselho Municipal de Transporte. Também informou que o Prof. Antônio Facchinetti fará parte, como ouvinte, enquanto não consegue incluir efetivamente esta representação.

Leia também:

- SMTT discute futura malha cicloviária, por Ascom SMTT


E também:

- 3ª reunião no Ministério Público

- 2ª reunião no Ministério Público

- 1ª reunião no Ministério Público





domingo, 31 de julho de 2011

38ª Bicicletada de Maceió



Na última sexta-feira (29), aconteceu a 38ª edição da Bicicletada de Maceió. Reunimo-nos no tradicional ponto de encontro, o viaduto Aprígio Vilela, às 18h.



Realizamos a pichação inversa no paredão debaixo do viaduto Washington Luis, utilizando nada além de um pano e água. Molhando o pano e passando na parede suja da fuligem deixada pelos motores dos carros, conseguimos escrever e deixar o site da Bicicletada para divulgação.



Enquanto fazíamos nossa arte, uma senhora passou dirigindo uma SUV e soltou:


Bando de baderneiros!


Ainda tentamos explicar que o carro dela era a matéria-prima da nossa "pichação", mas ela já ia longe...



Após a "pichação", descemos para o Stella Maris e fizemos uma breve panfletagem entre os motoristas que passavam no cruzamento da Av. Álvaro Calheiros com a Rua Eng. Paulo Nogueira. Lá, nos divertimos ao ver um vereador que passou com o carro repleto de adesivos contestando o alto preço da gasolina, enquanto estendíamos a faixa com os dizeres: “queime calorias, não gasolina”.



Também rimos bastante com uma moça que estava impaciente buzinando para o carro que ia devagar à sua frente e que lhe faria perder o restinho do sinal amarelo. O motivo das risadas foi que ela terminou estancando o carro e tendo que esperar o sinal vermelho.



Para terminar a noite, jogamos conversa fora num dos vários barzinhos daquela rua. Combinamos alguns passeios e algumas viagens... de bicicleta, claro!



Participe da próxima Bicicletada de Maceió! Toda última sexta-feira do mês, às 18h, em cima do viaduto Aprígio Vilela, no Farol.


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Integração Temporal

A partir de amanhã (30 de Julho) a SMTT de Maceió começa a testar o sistema de integração entre ônibus. Trata-se da ‘Integração Temporal’ que permitirá ao usuário trocar de ônibus pagando apenas uma passagem, sem precisar passar por um terminal.

O usuário que precisa pegar dois ônibus para chegar ao seu destino, pagará a primeira passagem e terá até 60 minutos para pegar o segundo coletivo, sem pagar a mais por isso. Qualquer pessoa com o passe eletrônico poderá usufruir deste benefício, inclusive os estudantes.

Por enquanto, apenas três linhas farão parte da Integração Temporal:

Linha 703 – Benedito Bentes / Ponta Verde – via Gruta
Linha 704 – Benedito Bentes / Ponta Verde – Via Farol
Linha 809 – Alimentador / Conjunto Selma Bandeira

Os ônibus que fazem as linhas citadas terão adesivos da Integração Temporal, proporcionando ao usuário a identificação imediata. Segundo a Assessoria de Transportes Urbanos (Assestru) da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), neste primeiro momento, a implantação da Integração Temporal contemplará apenas três linhas em fase experimental, devendo ser ampliada nos próximos meses até atender todas as linhas que operam no complexo do Benedito Bentes.

No dia 22 de Julho a SMTT foi indagada por e-mail e twitter sobre porque o projeto pretende abranger somente a região do Benedito Bentes e não toda Maceió. Não obtivemos retorno até o momento.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

3ª reunião no Ministério Público


Aconteceu, na última segunda-feira (25), no auditório do Ministério Público Estadual, a terceira reunião para tratar da construção de infraestrutura cicloviária na cidade de Maceió. A reunião teve início com a composição da mesa, onde foram convidados representantes dos ciclistas e da Câmara Municipal de Maceió.



Em seguida, o promotor Max Martins convidou o Sr. Gildo Santana, assessor da vereadora Fátima Santiago, para apresentar o Projeto de Lei nº 70 de 2010, que “dispõe sobre o Sistema Cicloviário no âmbito do município de Maceió” de autoria desta vereadora.


Após a apresentação, o promotor convidou as técnicas da Secretaria Municipal de Planejamento – SEMPLA, Dione Pereira e Patrícia Pradines, para fazerem a exposição dos resultados do Plano de Mobilidade Urbana de Maceió referente ao transporte não motorizado.


Durante a apresentação, foram demonstradas as contagens volumétricas da circulação de bicicletas em diversos pontos da cidade. Chamou bastante a atenção dos presentes os elevados números obtidos na Av. Gustavo Paiva, onde foi levantada a contagem de mais de 2.000 ciclistas por hora, e da Av. Siqueira Campos, onde a proporção da contagem de bicicletas e automóveis chega a um para um.


Ao final da apresentação, o representante da SMTT, Sr. José Moura, informou aos presentes que a SMTT encaminhou ao Governo Federal o projeto de construção de ciclovia na Av. Fernandes Lima no último mês de maio e que, provavelmente, em agosto, será apresentado na Casa Civil para ser incluído no PAC da Mobilidade.


Com a fala, a vereadora Heloísa Helena argumentou que acha constrangedor que tenhamos que estar no Ministério Público discutindo algo que é obrigação da Prefeitura [permitir o trânsito seguro de ciclistas pela cidade], mas que os trabalhadores estão morrendo no trânsito e é preciso achar uma solução de curto e longo prazo.


Como as soluções propostas para longo prazo apresentadas pelo Plano de Mobilidade demandam aprovações no orçamento e grande burocracia, os participantes da Bicicletada de Maceió apresentaram soluções mais imediatas para as ruas que estão sofrendo intervenção da SMTT.

A proposta dos participantes da Bicicletada de Maceió é que, toda vez que uma via da cidade venha a receber alguma intervenção da SMTT, como foi o caso da Av. Jatiúca, a bicicleta seja levada em consideração na delimitação dos espaços. Na última reunião, os integrantes da Bicicletada de Maceió cobraram do superintendente Pinto de Luna uma posição sobre o processo no qual sugerem uma ciclovia bidirecional na Av. Jatiúca. O superintende argumentou que as mudanças já foram assimiladas pelos motoristas e, agora, não seria mais possível incluir uma ciclovia naquela avenida.

Então, como tem sido veiculado na mídia que a SMTT pretende realizar mudanças nos sentidos de algumas ruas do bairro do Poço, tornando, por exemplo, a Av. Comendador Leão mão única, os integrantes da Bicicletada de Maceió resolveram se antecipar e apresentaram uma sugestão semelhante àquela apresentada para a Av. Jatiúca.


Tal proposta está embasada em estudo apresentado pelo Worldwatch Institute, já apresentado neste blog e que demonstra que o automóvel é o veículo menos eficiente para o meio urbano, mas que mesmo assim continua a ser privilegiado pelas ações da Prefeitura de Maceió.

Em seguida, os representantes da Associação Alagoana de Ciclismo – AAC sugeriram que sejam convidados para a próxima reunião: o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte – DNIT, para tratar da não construção da ciclovia da Av. Menino Marcelo, bem como o Departamento de Estradas e Rodagem – DER e o Instituto do Meio Ambiente – IMA, para tratar da necessidade de ciclovia na duplicação da rodovia AL-101 Sul.


Para finalizar, o promotor Max Martins marcou duas reuniões intermediárias e uma terceira onde serão apresentados os resultados. Ficaram agendadas as seguintes reuniões:

- 01/08/2011 – 9h na SMTT – com a participação de ciclistas e técnicos do órgão para a definição de um cronograma e Plano de Ação por parte da Prefeitura para execução da infraestrutura cicloviária em curto, médio e longo prazo;

- 12/08/2011
– 9h no MPE – com a participação do DER e DNIT para tratar das ciclovias da Av. Menino Marcelo e da duplicação da rodovia AL-101 Sul, sendo aberta a quem quiser participar;

- 29/08/2011
– 9h30 no MPE – com a participação de todos os presentes na reunião do dia 25/07/2011 e nas reuniões subsequentes para dar encaminhamento aos resultados das duas reuniões intermediárias. Esta também aberta a toda a população.

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Na noite do dia 26/07/2011, cerca de 100 ciclistas saíram do Corredor Vera Arruda em direção à Av. Menino Marcelo onde, no último dia 16, a Sra. Adriana da Silva trafegava com sua bicicleta e fora atropelada e morta após a colisão de dois automóveis. Em forma de protesto, os ciclistas bloquearam a via e deitaram no asfalto por cerca de dois minutos.


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Leia também:

- 2ª reunião no Ministério Público

- 1ª reunião no Ministério Público


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Outras notícias referentes ao tema:

- Ciclistas querem ciclofaixa na Avenida Fernandes Lima, em O Jornal: na web ou impresso

- MP realiza hoje mais uma reunião para discutir a implantação de ciclovias em Maceió, em Tv Pajuçara

- Ministério Público discute criação de ciclovias como garantia de segurança, em Tv Gazeta

- Ciclistas vão ao MPE e pedem implantação de ciclovias em Maceió, em Tudo Na Hora

- Ciclistas vão ao MPE para pedir a implantação de ciclovias em Maceió, em TV Pajuçara

- Ciclistas vão às ruas em protesto para pedir punição de motorista, em Tudo Na Hora

- Ciclistas pedalam 10km em protesto a atropelamento de jovem na Serraria, em Gazetaweb

- Ciclistas bloqueiam cruzamento na Serraria em protesto ao atropelamento de jovem, em Tribuna Hoje

- Golf bate em Palio na Via Expressa e mata jovem ciclista que ia ao trabalho, em Tribuna Hoje

- Direito às Ciclovias, por Heloísa Helena

- Caderno Maré, em Gazeta de Alagoas