Aconteceu, na última sexta-feira (28), a 32ª edição da Bicicletada de Maceió. Apesar de haver pouco congestionamento, devido ao período de férias escolares, os novos e antigos participantes da Bicicletada a acharam bastante proveitosa.
Saímos do viaduto Aprígio Vilela, por volta das 19h, para dar um rolé pela Avenida Fernandes Lima. Ao final da Praça Centenário, vimos uma placa que sinalizava que a faixa da direita seria “seletiva para ônibus”. Como não queríamos atrapalhar o transporte coletivo e sabemos da sua importância para a cidade, pois transporta a maioria da população (um ônibus é capaz de transportar 80 passageiros, ocupando o espaço de 3 carros, que geralmente transportam apenas 3 motoristas), decidimos deixar livre a faixa da direita e seguir pela faixa do meio.
Seguimos em nossa velocidade tranquila, aquela que não mata pessoas, cerca de 15 km/h. Os ônibus nos passavam pela direita e os carros pela esquerda. De repente, surge uma viatura da SMTT à nossa esquerda. Reduziram a velocidade e nos olharam com os olhos arregalados de surpresa. Antes que perguntassem o que fazíamos, mantivemos contato. Estendemos a mão com um panfleto e dissemos:
— Boa noite! Olha o panfleto da Bicicletada de Maceió.
— Mas por que vocês não seguem pela faixa da direita?
— A faixa da direita é destinada aos ônibus e não queremos atrapalhá-los.
— Mas, aqui no meio, vocês estão atrapalhando os carros.
Antes que pudéssemos argumentar sobre a diferença entre transporte coletivo e transporte privado, a viatura acelerou e interrompeu nosso contato. Curiosa é a visão dos agentes de trânsito da SMTT que, em pleno século XXI, não vêem a bicicleta como um meio de transporte, mas como algo que “atrapalha” os carros.
Paramos no semáforo próximo ao Cepa e panfletamos mais um pouco com os motoristas que passavam por ali. De lá, fomos a uma lanchonete para repor as energias.
Saímos do viaduto Aprígio Vilela, por volta das 19h, para dar um rolé pela Avenida Fernandes Lima. Ao final da Praça Centenário, vimos uma placa que sinalizava que a faixa da direita seria “seletiva para ônibus”. Como não queríamos atrapalhar o transporte coletivo e sabemos da sua importância para a cidade, pois transporta a maioria da população (um ônibus é capaz de transportar 80 passageiros, ocupando o espaço de 3 carros, que geralmente transportam apenas 3 motoristas), decidimos deixar livre a faixa da direita e seguir pela faixa do meio.
Seguimos em nossa velocidade tranquila, aquela que não mata pessoas, cerca de 15 km/h. Os ônibus nos passavam pela direita e os carros pela esquerda. De repente, surge uma viatura da SMTT à nossa esquerda. Reduziram a velocidade e nos olharam com os olhos arregalados de surpresa. Antes que perguntassem o que fazíamos, mantivemos contato. Estendemos a mão com um panfleto e dissemos:
— Boa noite! Olha o panfleto da Bicicletada de Maceió.
— Mas por que vocês não seguem pela faixa da direita?
— A faixa da direita é destinada aos ônibus e não queremos atrapalhá-los.
— Mas, aqui no meio, vocês estão atrapalhando os carros.
Antes que pudéssemos argumentar sobre a diferença entre transporte coletivo e transporte privado, a viatura acelerou e interrompeu nosso contato. Curiosa é a visão dos agentes de trânsito da SMTT que, em pleno século XXI, não vêem a bicicleta como um meio de transporte, mas como algo que “atrapalha” os carros.
Paramos no semáforo próximo ao Cepa e panfletamos mais um pouco com os motoristas que passavam por ali. De lá, fomos a uma lanchonete para repor as energias.
1 comentários:
Vocês são muito imbecis!!! Tão querendo aparecer demais... Parem de querer chamar atenção atrapalhando o transito! Vão no horario de Meio dia de casa pro trabalho, e voltem... DUVIDO! Só fazem pra aparecer e ATRAPALHAR o Trânsito! Ai quando um carro passo por cima de umas merda dessas...
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